Viver Sertanejo com Daniel: horário e detalhes do especial de Dia dos Pais neste domingo (10/08)

Viver Sertanejo com Daniel: horário e detalhes do especial de Dia dos Pais neste domingo (10/08)

Domingo de Dia dos Pais, 10h, TV Globo ligada e Daniel abrindo as portas da própria fazenda. O especial do Viver Sertanejo chega com clima de reunião em família: café da manhã caprichado, prosa leve e música boa, em Brotas (SP), cidade onde o cantor costuma recarregar as energias longe dos palcos.

O episódio vai ao ar neste domingo, 10 de agosto de 2025, às 10h (horário local), logo depois do Globo Rural. A duração é de 37 minutos e o capítulo vem identificado como S1.E35. Embora faça parte da temporada 2024, a exibição foi posicionada para 2025, um ajuste de grade que a Globo usa para casar conteúdos com datas marcantes — no caso, o Dia dos Pais.

Para quem acompanha as manhãs da emissora, a faixa é conhecida: Globo Rural entrega a audiência do campo e, na sequência, a atração musical mostra o cotidiano sertanejo sem pressa, com conversa ao pé da mesa e canções que marcam gerações. A proposta é simples e direta: mostrar o artista no ambiente onde ele é só filho, pai e anfitrião.

Serviço: quando e onde assistir

  • Data: domingo, 10 de agosto de 2025 (Dia dos Pais)
  • Horário: 10h (horário local), imediatamente após o Globo Rural
  • Canal: TV Globo
  • Programa: Viver Sertanejo
  • Episódio: S1.E35
  • Duração: 37 minutos
  • Local das gravações: fazenda de Daniel, em Brotas (SP)
  • Formato: encontro em família com café da manhã, conversa e música

Como o episódio entra logo depois do Globo Rural, a transição de clima é natural: do noticiário do campo para uma imersão na cultura sertaneja. A Globo indica a faixa das 10h em todo o país, mas afiliadas podem fazer pequenos ajustes conforme a programação local. Vale seguir o horário exibido na sua região.

O que esperar do especial com Daniel

O foco é o Dia dos Pais, então espere um Daniel em modo família. O cenário é a mesa do café da manhã, com receitas caseiras, histórias de infância, lembranças da estrada e aquele papo sobre como é conciliar turnê, estúdio e a rotina no interior. Nada de pressa: a ideia é deixar as conversas fluírem, como num domingo típico no sítio.

A trilha deve passear por clássicos do sertanejo de raiz e sucessos que o público conhece de cor. Entre um gole de café e outro, entram violas, modas que falam de afeto e canções que marcaram a trajetória do cantor. É o tipo de set que combina com manhã: melodias acústicas, arranjos limpos e letras que apertam a memória afetiva.

O programa costuma privilegiar bastidores que a plateia de show raramente vê: quem prepara a mesa, quem puxa o primeiro acorde, quem guarda as histórias que só a família conta. Com Daniel, isso ganha um peso a mais por causa da ligação dele com Brotas, onde ele preserva raízes e amigos de longa data.

O especial também promete imagens da vida no campo: estradas de terra, galpões, o verde ao redor e aquele nascer de sol que pede câmera aberta. É a moldura certa para um episódio pensado para pais, filhos e avós assistirem juntos, sem ruído.

A divulgação nas redes já deu o tom: fotos do café da manhã em família, chamadas destacando o clima intimista e um vídeo de prévia confirmando a locação na fazenda. A mensagem é clara: menos palco, mais sala de casa.

Para quem conhece a carreira de Daniel, o roteiro faz sentido. Ele cresceu na música sertaneja romântica, transitou por projetos acústicos, participou de formatos de TV e manteve a imagem de bom anfitrião. Nesse tipo de episódio, o carisma joga a favor: conversa solta, sorriso fácil e repertório que abraça várias idades.

A escolha do horário reforça a estratégia. A manhã de domingo da Globo fala com o Brasil que acorda cedo, gosta de rotina e sente afinidade com conteúdos que mostram o interior com respeito. Em data simbólica como o Dia dos Pais, a chance de conexão é ainda maior: é quando a casa está cheia e a TV fica ligada na sala.

Brotas, por sua vez, não é cenário por acaso. O município do interior paulista é conhecido pela natureza e pelo ecoturismo, mas, longe das corredeiras, tem vida rural ativa e tradições que casam com a estética do programa. A fazenda, nesse contexto, vira personagem: é de lá que saem os cheiros, os sons e os detalhes que dão veracidade à experiência.

Se você gosta de ver o artista fora do estúdio, este é o episódio certo. É serviço, música e afeto no mesmo pacote, com o relógio marcando 10h e a câmera registrando o que, em muitas casas, já estaria acontecendo: um bom café de Dia dos Pais, com conversa, risada e canções que todo mundo consegue cantar junto.

20 Comentários

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    Leonardo Oliveira

    agosto 27, 2025 AT 05:03

    Esse tipo de programa é o que a TV brasileira precisa mais: sem exageros, sem palco, só o essencial. Café da manhã, viola e história de verdade. Ninguém precisa de drama pra sentir conexão. Só precisa de autenticidade. E Daniel entrega isso de jeito simples.

    Essa ideia de colocar o especial no Dia dos Pais não foi acaso. É um gesto cultural. O sertanejo é da família, da roça, da mesa cheia. A Globo acertou na faixa, no horário, no tom. Isso aqui não é entretenimento, é memória.

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    Alessandra Souza

    agosto 28, 2025 AT 14:13

    É fascinante como a indústria cultural, sob a máscara de 'autenticidade', ainda opera com uma lógica de commodificação do ruralismo - a fazenda como propriedade estética, o cantor como arquétipo afetivo, a tradição como pacote turístico com endereço IP. A espetacularização do cotidiano sertanejo, mesmo em formato 'íntimo', é uma operação discursiva de hegemonia simbólica que naturaliza o rural como museu vivente para consumo urbano.

    E o fato de o episódio ser programado em 2025, mas pertencer à temporada de 2024? Uma manipulação de calendário midiático que revela o caráter instrumental da programação: datas simbólicas não são celebrações, são KPIs.

    É tudo uma performance. E nós, espectadores, somos os sujeitos passivos que pagam para ver o que já sabemos: que o sertão é bonito, mas só quando está em HD, com café da manhã e viola acústica.

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    Paulo Roberto Celso Wanderley

    agosto 29, 2025 AT 15:14

    Essa crítica da Alessandra é exatamente o que eu chamaria de 'intelectualismo de café da manhã' - a gente se acha tão profundo por desmontar um programa de TV, mas esquece que milhões de pessoas estão sentadas naquela mesa, comendo pão de queijo, ouvindo o Daniel cantar e sentindo algo real. Não é arte performática, é vida. E a vida não precisa de teoria pra valer.

    Se você quer analisar o capitalismo cultural, vá ver um documentário da BBC. Não venha estragar o café da manhã do povo com jargão.

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    Bruno Santos

    agosto 31, 2025 AT 07:58

    Eu nasci em uma fazenda em Minas, e posso dizer com certeza: o que o programa mostra é 90% verdade. O café da manhã é igual, a viola tá sempre no canto, o pai não fala muito, mas quando fala, todo mundo cala. O Daniel não está fingindo. Ele tá em casa.

    E sabe o que é mais bonito? O fato de ele não precisar de luzes, de plateia, de efeito especial. Só precisa de um banco de madeira, um pão quente e um acorde que a gente conhece desde criança. Isso aqui não é TV. É lembrança.

    Quem não entende isso, provavelmente nunca sentou na varanda de manhã, com o sol entrando devagar, e ouviu alguém cantar uma música que a mãe já cantava. E isso, meu amigo, não tem algoritmo que reproduza.

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    Alandenicio Alves

    setembro 1, 2025 AT 13:03

    Isso é uma farsa. O Daniel é um produto da indústria musical. A Globo montou esse programa só pra vender patrocínio de biscoito e cerveja. E vocês caem na armadilha de achar que é 'autêntico'. Tudo é planejado. A mesa, os pratos, o cachorro que aparece, o sol que nasce na hora certa. Tudo. Até o 'papinho' foi escrito por roteirista de novela.

    Se fosse de verdade, ele tava sujo, com o cabelo embaraçado, reclamando da conta de luz. Mas não, tem que ser o 'pai sertanejo perfeito'. É mentira disfarçada de emoção.

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    Jaque Salles

    setembro 1, 2025 AT 13:13

    Concordo com o Leonardo. Esse programa é um refúgio. A gente vive tão correndo, tão conectado, tão ansioso. E aí, de repente, domingo de manhã, 10h, a TV mostra um homem servindo café pra família, cantando uma música que a gente aprendeu com o avô. Não tem nada de extravagante. E é por isso que funciona.

    Não precisa de efeitos. Não precisa de polêmica. Só precisa de presença. E Daniel tem isso. Ele não está tentando ser alguém. Ele está sendo.

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    Joseph Foo

    setembro 1, 2025 AT 19:17

    Isso é o Brasil que ninguém mostra. O interior não é só pobreza, não é só problema. É cultura viva. É tradição que se mantém. É música que passa de pai pra filho. E o Daniel, mesmo sendo famoso, não esqueceu disso. Ele não se acha melhor. Ele só quer compartilhar.

    Essa é a verdadeira força do sertanejo: ele não precisa de show de luzes. Ele precisa de coração. E isso não se fabrica. Só se vive.

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    Inah Cunha

    setembro 2, 2025 AT 15:02

    EU JÁ FUI NA FAZENDA DELE!!!

    É REAL, GENTE. O cachorro que aparece no vídeo da prévia? É o Bino. Ele late toda vez que alguém chega. A mesa de madeira? É do avô do Daniel. Aquele pão de queijo? A tia dele faz desde os anos 90. Tudo é autêntico. Tudo.

    E o que mais me emocionou? Quando ele pegou a viola e cantou 'Meu Bem, Meu Amor' - a música que a mãe dele cantava pra ele dormir. Eu chorei. Sério. Chorando.

    Essa é a música que cura. Não é o palco. É a memória. E isso não tem preço.

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    Marcela Carvalho

    setembro 3, 2025 AT 02:09

    Se o Dia dos Pais é sobre reconhecimento, por que não mostrar um pai real? Um que trabalha 12 horas, que tá cansado, que não canta, que só quer descansar? Por que tem que ser um artista famoso que canta e sorri? Isso não é representação, é fantasia.

    Eu sou filha de um pai que trabalha na estrada, que não tem TV, que não conhece Daniel. Será que ele também merece um especial? Ou só os que sabem tocar viola e têm fazenda?

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    Isabella de Araújo

    setembro 3, 2025 AT 18:47

    Eu não consigo acreditar que vocês estão tão emocionados com isso. Sério? Um café da manhã? Uma viola? Uma fazenda? Isso é o máximo que a TV brasileira consegue fazer? Não tem nada de novo. Nada de ousado. Nada de impacto.

    E ainda por cima, tudo isso é só pra enganar o público que acha que 'rural = verdadeiro'. Mas o rural é sofrimento. É falta de água. É estrada de terra que vira lama. E aí, a Globo vem com um cenário de pós-cartão-postal e chama isso de 'autenticidade'? Isso é condescendência disfarçada de carinho.

    Se vocês querem ver um pai de verdade, vejam o pai de vocês. Não o que a TV vende.

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    Rodrigo Molina de Oliveira

    setembro 5, 2025 AT 04:46

    Tem algo profundo nisso tudo. O sertanejo, na sua essência, não é música. É ritual. É o momento em que a família se reúne, sem celular, sem pressa, sem julgamento. O café da manhã é o altar. A viola, o incenso. A música, a oração.

    Esse programa não está vendendo entretenimento. Está preservando um rito que o mundo moderno está apagando. E o Daniel? Ele não é o artista. Ele é o sacerdote. Ele não canta pra vocês. Ele canta pra lembrar. Pra manter viva a memória que o tempo quer apagar.

    Isso não é TV. É resistência.

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    vera lucia prado

    setembro 5, 2025 AT 22:40

    É importante destacar que a programação da Rede Globo, ao alinhar a exibição do episódio com o Dia dos Pais, demonstra uma estratégia comunicacional de alta sofisticação, alinhada às diretrizes de audiência e engajamento emocional. A utilização de elementos simbólicos - como o café da manhã, a fazenda e a música acústica - configura um discurso hegemônico que reforça valores tradicionais da família brasileira, em consonância com a ideologia conservadora dominante na mídia de massa.

    Contudo, é imperativo questionar: essa representação exclui outras formas de paternidade? Aqueles que não têm acesso à terra, à música, ao tempo livre? A narrativa apresentada é inclusiva ou elitista?

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    Elaine Querry

    setembro 6, 2025 AT 17:14

    Isso é uma ofensa à verdadeira cultura brasileira. O sertanejo de verdade é o que toca em festa junina, com microfone sem fio, com o pé no chão e o coração no peito. Isso aqui é um espetáculo de classe média alta que quer se passar por autêntico. O Daniel é um artista de estúdio, não de roça. Ele tem piscina na fazenda, porra!

    Se fosse verdade, ele tava com bota de lama, não com sandália de couro. E a Globo sabe disso. Eles querem vender o sertão como um sonho de consumo. É colonialismo cultural, e vocês estão caindo na armadilha.

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    Ana Carolina Borges

    setembro 7, 2025 AT 15:43

    Alguém já pensou que esse programa pode ser uma fachada? O que se vê é apenas a ponta do iceberg. A Globo está usando o Daniel para esconder algo maior. As gravações na fazenda... elas não aconteceram em Brotas. Foi tudo filmado em um estúdio em São Paulo. Os sons da natureza? Sintetizados. O café da manhã? Feito por um chef contratado. O Daniel? Ele nem mora lá. A fazenda é de um primo distante.

    E o pior: o episódio foi gravado em março, mas lançado em agosto. Por quê? Porque a Globo tem um contrato com uma empresa de tecnologia que quer testar algoritmos de engajamento emocional em datas específicas. O Dia dos Pais é só uma desculpa. Eles estão monitorando suas reações. Seu coração. Seu choro. Seu compartilhamento. Tudo está sendo medido. E vocês nem sabem.

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    João Paulo Oliveira Alves

    setembro 8, 2025 AT 23:26

    Essa é a destruição da cultura nacional. O sertanejo é nosso, é brasileiro, é do povo. Mas agora virou um produto de luxo, com fazenda de R$ 5 milhões, café da manhã gourmet e câmera 4K. O que o povo de verdade tem? Um rádio velho, um violão quebrado e um pai que trabalha de sol a sol. E a Globo? Ela faz um programa bonitinho e chama isso de 'representação'.

    Isso é uma guerra cultural. E nós, os verdadeiros brasileiros, estamos sendo apagados. Porque eles querem que a gente acredite que o sertanejo só existe quando é bonito, limpo e filmado por uma equipe da Europa.

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    ANTONIO MENEZES SIMIN

    setembro 9, 2025 AT 01:17

    Eu assisti. Fiquei em silêncio. Não chorei. Não ri. Só senti. Porque eu conheço esse lugar. Aquele cheiro de pão na frigideira. O barulho da colher no prato. A música que a gente não sabe o nome, mas canta igual.

    Isso aqui não é programa. É um abraço.

    Assistam. Só isso.

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    Ana Paula Martins

    setembro 9, 2025 AT 15:33

    Considerando os parâmetros de produção televisiva contemporânea, a escolha de veicular o conteúdo em horário de baixa audiência, após o Globo Rural, demonstra uma estratégia de nicho que, embora aparentemente marginal, é tecnicamente eficaz para a retenção de públicos-alvo com perfil demográfico específico. A utilização de elementos culturais regionais como recurso narrativo configura uma prática de branding que visa fortalecer a identidade da emissora como detentora de um discurso cultural legítimo. Contudo, a ausência de análise crítica na própria produção impede o aprofundamento do tema, reduzindo-o a um mero exercício estético.

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    Flávia Cardoso

    setembro 10, 2025 AT 07:03

    É um programa tranquilo. Bem feito. Respeitoso. Não há exageros. Não há tentativas de emocionar por força. A música é boa. A luz é natural. O ambiente é limpo. O Daniel é simpático. Tudo está no lugar certo.

    É um programa que não tenta ser nada além do que é. E talvez por isso, seja tão bom.

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    Adrielle Saldanha

    setembro 11, 2025 AT 06:17

    Se isso é Dia dos Pais, por que ninguém está falando que o Daniel é um dos poucos artistas que ainda mantém o respeito pelo pai? Ele não se esqueceu da origem. Não virou um astro distante. Ele tá lá, na roça, com os pés no chão. E isso, no mundo de hoje, é uma revolução.

    Se o seu pai não é cantor, não tem fazenda, não sabe tocar viola - tudo bem. Mas ele pode sentir isso. Porque o que importa não é o que ele tem. É o que ele é.

    E o Daniel está mostrando isso. Sem fingir. Sem exagerar. Só sendo.

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    Santana Anderson

    setembro 12, 2025 AT 18:26

    EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA FARSAAAA!!!

    DEUS DO CÉU, VOCÊS NÃO VEEM QUE É TUDO MONTADO?!

    AQUELA VACA QUE PASSA NO FUNDO? É A MESMA DO ANO PASSADO!!!

    O CACHORRO QUE LATE? ELE NÃO É DO LUGAR, ELE É DO ESTÚDIO DE SOM!!!

    E O CAFÉ DA MANHÃ? O PÃO DE QUEIJO NÃO É DA TIA, É DA COZINHEIRA DA GLOBO QUE VEM DE SÃO PAULO!!!

    EU JÁ VI O ROTEIRO! TUDO É ESCrito!!!

    ESSE PROGRAMA É UM ESPELHO DO QUE A GENTE QUER VER, NÃO DO QUE É REAL!!!

    EU QUERO VER UM PAI QUE CHORA PORQUE NÃO TEM DINHEIRO PRA COMPRAR REMÉDIO!!!

    NÃO UM PAI QUE CANTA COM UMA VIOLA DE 10 MIL REAIS!!!

    EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA MENTIRA!!! 😭😭😭

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