Botafogo vence Sport nos acréscimos e Anelotti estreia com vitória no Brasileirão 2025

Botafogo vence Sport nos acréscimos e Anelotti estreia com vitória no Brasileirão 2025

Botafogo vence Sport nos acréscimos em jogo dramático pela 15ª rodada do Brasileirão 2025

Não faltou emoção na Ilha do Retiro. O Botafogo arrancou uma vitória suada, por 1 a 0, sobre o Sport, com gol marcado nos últimos instantes da partida, já aos 45 minutos do segundo tempo. Esse resultado não só deu um novo gás ao time carioca na tabela, como também marcou o início vitorioso da caminhada do técnico Luciano Anelotti à frente da equipe. Os poucos torcedores do Sport que ainda acreditavam em um recomeço viram mais uma derrota dolorida: o time segue com somente três pontos, consolidando-se como lanterna do Brasileirão 2025.

O clima já era tenso antes mesmo do apito inicial. O Botafogo vinha oscilando nos jogos longe de casa – tinha apenas duas vitórias, dois empates e três derrotas atuando fora do Nilton Santos. No entanto, mostrou uma postura diferente neste sábado, especialmente no segundo tempo, quando passou a pressionar com maior intensidade. Do outro lado, o Sport não conseguiu se encontrar em campo. O sistema defensivo, novamente, falhou nos momentos decisivos. O gol no fim serviu como castigo por uma atuação sem ambição ofensiva e pouca inspiração para sair da crise.

Estreia vitoriosa de Anelotti e drama do Sport na lanterna

Estreia vitoriosa de Anelotti e drama do Sport na lanterna

Luciano Anelotti chegou ao Botafogo cercado de expectativa após a saída do antigo comandante. No primeiro teste verdadeiro, já fez alterações importantes: o esquema foi mais flexível, com Álvaro Montoro flutuando de um lado para o outro e Arthur Cabral centralizado, buscando o jogo. Marlon Freitas e Allan seguraram bem o meio-campo, enquanto Savarino e Artur abriram espaços com velocidade. O goleiro John também foi fundamental, com defesas seguras em bolas paradas de Lucas Lima.

  • Escalação do Sport: Gabriel Vasconcelos; Matheus Alexandre, Rafael Thyere, Chico, Igor Cariús; Rivera, Zé Lucas, Sérgio Oliveira; Lucas Lima, Barletta (Matheusinho), Gonçalo Paciência (Ignacio Ramirez). Técnico: Daniel Paulista.
  • Escalação do Botafogo: John; Vitinho, Kaio Fernandes, Alexander Barboza, Alex Telles; Allan, Marlon Freitas, Álvaro Montoro; Artur, Savarino, Arthur Cabral.

O Sport tenta achar um rumo em meio às derrotas, mas o time sofre tanto ofensiva quanto defensivamente. Fora do topo desde o primeiro terço do campeonato e com o clima tenso nas arquibancadas, a equipe agora se prepara para uma complicada sequência: pega o Vitória no próximo dia 23/07, depois encara o Santos, e fecha o início de agosto diante do Bahia. Só a vitória interessa nesses duelos para não ver o rebaixamento ficar cada vez mais próximo.

Enquanto isso, o Botafogo assume a quinta posição, com 25 pontos. O desempenho como mandante é sólido: venceu quatro dos seis jogos em casa. Mas se quiser manter a briga pelo título, precisa traduzir o bom momento também fora do Rio. Agora, o time tem pela frente confrontos difíceis — Corinthians pelo Brasileirão, Red Bull Bragantino na Copa do Brasil e, logo depois, enfrenta o Cruzeiro.

Os próximos jogos do Botafogo prometem. O clima ficou leve com a chegada de Anelotti e a confiança está em alta. Já o Sport, pressionado, corre cada vez mais risco de amargar o retorno à Série B se a reação não começar imediatamente. O segundo turno promete ser uma verdadeira batalha pelos dois clubes, cada um lutando por objetivos bem diferentes.

15 Comentários

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    Celso Jacinto Biboso

    julho 22, 2025 AT 04:33
    essa vitória foi pura sorte, o botafogo jogou como um time de série b e o sport foi só um monte de amador tropeçando. anelotti nem sabia onde colocar os jogadores, só deu azar do sport não marcar nem um pingo.
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    Luan Bourbon

    julho 23, 2025 AT 12:22
    Ah, claro. O Botafogo vence por um gol nos acréscimos e já é ‘campeão da inteligência tática’. 🤡 Anelotti? O cara que só sabe copiar o Milan dos anos 2000 e acha que jogar com 4-3-3 no Maracanã é revolução. O Sport tem menos dinheiro, menos estrutura, menos tudo - e ainda assim fez o Botafogo suar sangue. 🥲
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    Angelique Rocha

    julho 24, 2025 AT 12:19
    fiquei pensando... é estranho como um gol no fim pode mudar tanto o clima. o time inteiro parecia cansado, mas deu pra ver que o coração ainda tá aí. não é só tática, é isso que a gente sente, né?
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    Fabiano Seixas Fernandes

    julho 26, 2025 AT 00:24
    O Sport é um time de traidores! Tudo isso é obra da mídia, da CBF, da ONU e de um tal de ‘capitalismo futebolístico’ que quer ver o Brasil na Série B! Anelotti é um herói nacional, e quem não enxerga isso é um traidor da pátria! VIVA O BOTAFOGO! 🇧🇷🔥
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    Vitor Rafael Nascimento

    julho 26, 2025 AT 08:37
    O fato de o gol ter ocorrido aos 45+3 minutos - não 45+2, nem 45+4 - é estatisticamente significativo. A probabilidade de um gol ser marcado nesse exato minuto, em jogos de Brasileirão desde 2020, é de 0,7%. Isso não é sorte. É destino. E o Botafogo, com sua estrutura de pressão alta e transição rápida, explorou exatamente o intervalo de 2,3 segundos entre a perda da bola e o retorno defensivo do Sport - que, por sinal, tinha uma média de 1,8 falhas por jogo na última fase. Portanto, não foi sorte. Foi lógica.
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    Alessandra Souza

    julho 28, 2025 AT 05:35
    Anelotti entrou como um maestro com um violino quebrado. Montoro flutuava como um fantasma em um jogo de futebol de rua, e Cabral? Um pobre diabo tentando se encontrar entre o 4-4-2 e o 3-5-2. O Sport? Uma orquestra sem maestro, mas com mais alma que esse time de algoritmos. O gol foi o último suspiro de um time que já estava morto - só que ninguém avisou o árbitro.
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    Leonardo Oliveira

    julho 29, 2025 AT 08:36
    o que mais me chamou atenção foi o John. O cara fez defesa que nem o velho Taffarel, e o Allan? Um muro. Não é só o gol que importa, é o trabalho de quem não aparece. O Sport tá no fundo, mas o Botafogo tá construindo algo. E isso é bonito de ver.
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    João Paulo Oliveira Alves

    julho 29, 2025 AT 16:14
    eles só venceram porque o árbitro foi corrompido pela Globo. Tinha câmera escondida no gramado, e o VAR foi hackeado por um time de hackers da Argentina. O Sport tá sendo sabotado desde o começo do campeonato. E o Anelotti? É um agente da FIFA disfarçado de técnico italiano. Tudo planejado.
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    Adrielle Saldanha

    julho 29, 2025 AT 20:47
    não acredito que alguém ainda acha que esse time vai brigar por título. o Botafogo é só um monte de jogadores caros que não sabem jogar juntos. e o Sport? Pelo menos eles não fingem que são algo que não são.
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    Jaque Salles

    julho 29, 2025 AT 21:20
    boa vitória, time. o importante é que o time tá crescendo. cada jogo é um passo. e mesmo que o próximo seja difícil, tá no caminho certo. confio.
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    Alandenicio Alves

    julho 30, 2025 AT 21:14
    Anelotti tá fazendo o que nenhum técnico brasileiro teve coragem de fazer: jogar com inteligência. O Sport? Um time de desistência. E vocês que falam que foi sorte? Têm a memória de um peixe. O Botafogo dominou o segundo tempo. Ponto.
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    Nat Stat

    agosto 1, 2025 AT 07:24
    o botafogo venceu por que o sport é ruim demais pra ser verdade. eu vi o jogo e deu preguiça de torcer. o anelotti nem precisa fazer nada, só deixar o time jogar que o adversário desiste sozinho.
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    Vitor Ferreira

    agosto 1, 2025 AT 21:29
    Anelotti é o novo Messi do banco de reservas. Ele não treina, ele apenas aparece e muda o destino do mundo. O Sport tá perdido porque não tem um gênio como ele. Aquele gol? Foi um milagre. Mas não por sorte. Porque ele é o escolhido.
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    Joseph Streit

    agosto 3, 2025 AT 02:26
    o Arthur Cabral tá evoluindo, mas ele precisa de mais liberdade no último terço. O Montoro tá ótimo, mas se ele ficar só no lado esquerdo, o Sport vai cortar o passe. O Allan precisa ser mais agressivo no desarme. E o John? Se ele continuar assim, o Botafogo pode chegar à Libertadores. Mas atenção: o Corinthians vai ser um teste de fogo. Não subestimem.
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    Ana Paula Martins

    agosto 3, 2025 AT 15:16
    O desempenho do Botafogo, embora tecnicamente satisfatório, não demonstra consistência estrutural. A eficácia ofensiva é condicional à pressão adversária, e a eficiência defensiva depende de fatores exógenos, tais como a incapacidade do oponente de concretizar oportunidades. Em termos estatísticos, a vitória é um evento de baixa probabilidade condicional à média de xG do time visitante.

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