EBSERH Finaliza Inscrições para Concurso Público com Centenas de Vagas Abertas

EBSERH Finaliza Inscrições para Concurso Público com Centenas de Vagas Abertas

EBSERH Encerramento das Inscrições: Uma Oportunidade de Carreira Promissora

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), conhecida por sua relevância no setor público de saúde, encerrou as inscrições para o tão aguardado concurso público no dia 20 de janeiro de 2025. Este concurso é um marco importante no cenário de seleções públicas, abrindo 545 novas vagas que visam fortalecer e expandir o quadro profissional da empresa. Destinadas a várias áreas de atuação, essas vagas representam uma nova fase de crescimento e eficiência na gestão hospitalar pública do país.

Detalhamento de Vagas e Remuneração Atraente

O concurso oferece oportunidades para candidatos com diferentes níveis de formação, abrangendo funções médicas, assistenciais e administrativas. Especificamente, são disponibilizadas 198 vagas para a área médica, 330 para a área assistencial e 17 para a área administrativa. Além disso, forma-se um cadastro de reserva visando suprir demandas futuras. Os salários variam conforme o nível de escolaridade, começando em R$ 2.707,15 e podendo alcançar até R$ 17.978,62, oferecendo assim uma excelente oportunidade de carreira para diversos profissionais.

Processo de Inscrição e Gestão do Concurso

Peterando maior acessibilidade, o processo de inscrição foi administrado integralmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma entidade de renome na organização de processos seletivos no Brasil. Interessados puderam efetuar a inscrição através do site da FGV, que disponibilizou diferentes faixas de taxa de inscrição: R$ 85 para níveis médios e técnicos, R$ 110 para nível superior e R$ 150 para a área médica. Este valor, ainda que significativo, reflete a importância e a competitividade do concurso.

Cotas e Inclusão Social

Em sintonia com as políticas de inclusão social, o concurso da EBSERH reservou percentuais significativos de suas vagas para grupos específicos. Dentre as vagas disponibilizadas, 3% foram designadas para candidatos indígenas, 10% para pessoas com deficiência e 20% para candidatos negros. Esta decisão reflete um compromisso claro com a diversidade e a inclusão, procurando garantir que a força de trabalho da instituição seja representativa da sociedade como um todo. Esta iniciativa é um passo crucial em direção a um mercado de trabalho mais justo e inclusivo.

Próximas Etapas do Processo Seletivo

Os preparativos para a realização das provas objetivas e de redação já estão em andamento. Agendadas para o dia 16 de março de 2025, essas avaliações serão determinantes para a seleção dos candidatos mais qualificados. O resultado preliminar, por sua vez, está previsto para ser divulgado em 14 de abril de 2025, momento em que os candidatos terão uma visão esclarecida sobre seu desempenho. Este cronograma bem definido sublinha o compromisso da organização com um processo seletivo transparente e eficiente.

Contratação e Perspectivas de Carreira

Os candidatos aprovados serão contratados em um regime de jornada de trabalho que varia de 25 a 40 horas semanais, sendo alocados em todas as unidades da federação, incluindo o Distrito Federal. Este amplo alcance geográfico garante que profissionais de todo o Brasil possam contribuir para o sistema de saúde pública através de suas novas funções. Além disso, o concurso tem validade de um ano a partir da homologação do resultado final, com possibilidade de prorrogação por igual período, proporcionando um tempo adequado para a absorção deste novo capital humano na estrutura da EBSERH.

Implicações para o Setor de Saúde Pública

Implicações para o Setor de Saúde Pública

Este processo seletivo da EBSERH não apenas oferece uma oportunidade de trabalho significativa para milhares de brasileiros, mas também reforça a infraestrutura da saúde pública no país. Com a incorporação de novos profissionais qualificados, espera-se que os serviços prestados pela EBSERH sejam aprimorados, contribuindo para um atendimento mais eficaz e humanizado aos pacientes. Este impacto positivo na saúde pública é um dos aspectos mais valiosos do concurso, refletindo na melhoria das condições de assistência em várias regiões do Brasil.

20 Comentários

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    yara alnatur

    janeiro 22, 2025 AT 06:51

    Essa EBSERH tá fazendo um trabalho imenso, sério. 545 vagas com cotas reais, salário decente e abrangência nacional? Isso é o que o serviço público deveria ser todo dia. Não é só emprego, é reconhecimento da dignidade do profissional de saúde.

    Quem tá se inscrevendo tá entrando num time que vai mudar o jogo. E não é só no hospital - é na comunidade, na vida das pessoas que nunca viram um médico com tempo pra olhar nos olhos.

    Isso aqui é o oposto do caos. É construção. E é bonito ver isso acontecendo.

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    Jonatas Bernardes

    janeiro 22, 2025 AT 23:02

    Claro, mais vagas, mais cotas, mais burocracia… 🤡

    Quem acha que concurso público é solução tá vivendo num filme dos anos 90. A realidade é que 70% dos aprovados não vão durar 2 anos - ou por exaustão, ou por falta de estrutura, ou por serem mandados pra um posto no meio do nada sem água, luz ou remédio.

    Isso aqui é só uma cortina de fumaça pra disfarçar que o SUS tá morrendo de fome. E vocês estão aplaudindo a embalagem, não o conteúdo.

    Se quiserem ajudar de verdade, acabem com a terceirização, aumentem o orçamento, e parem de fingir que contratar é resolver. 🤦‍♂️

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    EDMAR CALVIS

    janeiro 24, 2025 AT 15:15

    Jonatas, você tem razão em apontar a estrutura deficiente - mas negar a importância do concurso é como dizer que não vale a pena comprar um remédio porque o hospital não tem ventilador. A EBSERH está, sim, construindo algo. E não é só sobre vagas: é sobre estabilidade, valorização, e a possibilidade real de alguém de periferia, negro, indígena, ou com deficiência, entrar num sistema que historicamente os excluiu.

    Se o sistema é ruim, não é motivo para desistir de melhorá-lo - é motivo para entrar nele e mudá-lo de dentro. Quem está se inscrevendo não está iludido; está comprometido. E isso é coragem, não ingenuidade.

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    Joana Elen

    janeiro 25, 2025 AT 13:20

    Essa história de cotas é uma farsa. Eles só querem preencher números para parecerem ‘progressistas’ - mas depois, os aprovados são mandados pra unidades que nem têm computador, muito menos suporte psicológico.

    E a FGV? Sério? A mesma que fez os concursos da Petrobras e depois todo mundo foi demitido por ‘reestruturação’? Isso é armadilha. Eles vão contratar, vão fazer prova, e depois vão dizer que ‘não há verba’ para efetivar. É o mesmo jogo de sempre.

    Se você acredita nisso, é porque nunca trabalhou no setor público. E se você acredita que isso muda algo, você é o próximo a ser usado.

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    Rodrigo Serradela

    janeiro 26, 2025 AT 02:40

    Yara, você tem um ponto. Mas não podemos deixar o ceticismo nos paralisar. A EBSERH, mesmo com falhas, é uma das poucas instituições públicas que realmente paga em dia, oferece plano de saúde, e tem carreira. Isso é raro.

    Se o sistema é ruim, não é motivo para não entrar. É motivo para entrar, fazer diferença, e exigir mais. A mudança não vem de fora - vem de dentro, de quem se recusa a desistir.

    Eu conheço quem passou nesse concurso ano passado. Trabalha em Belém, ganha bem, e já melhorou o atendimento na unidade dele. Isso não é ilusão. É realidade.

    Se você quer mudar o sistema, comece entrando nele. Não fique só reclamando na internet.

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    Beatriz Avila

    janeiro 27, 2025 AT 02:16

    Essa EBSERH é um braço da Rede D’Or, só que com nome bonito e cara de ‘serviço público’. Tudo isso é marketing. O que realmente importa é que o governo federal tá usando esse concurso pra esconder que não investe em saúde. A FGV é só uma empresa privada com contrato público - e ela ganha R$ 100 milhões por concurso.

    Quem ganha? A FGV. Quem perde? O contribuinte. E os candidatos? São peões num jogo que nem sabem que estão jogando.

    Isso não é oportunidade. É exploração disfarçada de esperança.

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    Jefferson Ferreira

    janeiro 29, 2025 AT 00:32

    Sei que muitos aqui estão cansados de promessas vazias. Mas esse concurso é diferente porque ele não é só sobre contratação - é sobre representatividade.

    3% para indígenas? Isso é histórico. 10% para pessoas com deficiência? Isso é direito, não esmola. 20% para negros? Isso é reparação, não caridade.

    Se você acha que isso é só número, você não entendeu o que está acontecendo. Isso é o Brasil finalmente tentando se olhar no espelho - e dizer: ‘não vamos mais ignorar quem sempre esteve aqui’.

    Eu não sou otimista. Mas sou realista. E isso aqui é um passo. Um passo pequeno, mas real.

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    Guilherme Peixoto

    janeiro 29, 2025 AT 16:41

    Meu tio passou no último concurso da EBSERH. Trabalha em um hospital no interior do Maranhão. Ele disse que o salário é bom, mas o que realmente mudou foi o respeito que ele passou a ter - não só dos pacientes, mas dos colegas. Antes, ele era só ‘o técnico que veio da cidade grande’. Agora, é ‘o profissional que escolheu ficar’.

    Isso não é só emprego. É pertencimento.

    E se o sistema é ruim? Então vamos melhorá-lo juntos. Mas primeiro, precisamos estar lá dentro.

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    Nova M-Car Reparação de Veículos

    janeiro 31, 2025 AT 02:32

    545 vagas? Sério? E quantos desses vão ser efetivados de verdade? 300? 200? O resto vai pro cadastro de reserva, que é só um cemitério de sonhos.

    Além disso, a taxa de inscrição é absurda. R$ 150 pra médico? Isso já exclui milhares de candidatos de baixa renda. E vocês chamam isso de inclusão?

    Isso é uma máquina de lucro disfarçada de oportunidade. E vocês estão sendo enganados.

    Se quiserem ajudar, façam um concurso sem taxa. Sem FGV. Sem burocracia. Só com seleção real.

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    Adê Paiva

    fevereiro 1, 2025 AT 01:01

    Isso aqui é o que o Brasil precisa. Não é perfeito. Mas é o que temos. E se vocês estão reclamando, é porque não estão se inscrevendo.

    Quem quer mudar o sistema? Vá lá. Faça a prova. Vá trabalhar. Aja. Não fique só escrevendo comentários amargos.

    Eu tenho um amigo que passou em 2023. Hoje ele é coordenador de uma unidade no Pará. Ele diz que a cada dia que passa, ele vê mais pacientes sendo atendidos com dignidade.

    Isso não é propaganda. É vida real.

    Se você acredita nisso, entre. Se não acredita, fique de fora. Mas não atrapalhe quem está tentando.

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    Marcia Bento

    fevereiro 2, 2025 AT 03:35

    Essa é a melhor notícia que eu vi em anos. Não só por causa das vagas, mas porque alguém finalmente colocou negros, indígenas e pessoas com deficiência no centro da conversa - e não como número de uma meta.

    Isso é o que a saúde pública precisa: diversidade de olhares, de histórias, de corpos.

    Se você acha que isso é ‘politicamente correto’, você não entendeu nada.

    Isso é justiça. E é lindo.

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    alcides rivero

    fevereiro 3, 2025 AT 02:23

    Brasil tá virando uma piada. Primeiro a FGV, depois a EBSERH, agora cotas pra todo mundo. Mas cadê os médicos cubanos que a gente mandou embora? Cadê os investimentos reais? Isso aqui é só um show pra enganar o povo.

    Se fosse sério, o governo já teria feito concurso pra 5 mil vagas e não 545. E não teria cobrado taxa de inscrição.

    Essa é a política do ‘olha o que eu fiz’ - mas o povo tá morrendo de fome e sem remédio.

    Isso é ilusão. E vocês estão sendo manipulados.

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    michele paes de camargo

    fevereiro 4, 2025 AT 00:04

    Eu me inscrevi. Não por esperança, mas por necessidade. Sou mãe solteira, tenho um filho com deficiência, e preciso de estabilidade. O salário é o que vai me permitir dar um futuro melhor para ele.

    Sim, o sistema é falho. Mas esse concurso me deu uma chance. E isso, para mim, é mais do que muitos já tiveram.

    Não estou aqui para discutir política. Estou aqui para trabalhar. E se eu passar, vou fazer o melhor que puder. Por mim. Por ele. Por todos que precisam de um atendimento humano.

    Não é perfeito. Mas é o que tenho. E eu vou abraçar isso com todas as forças.

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    Luciana Ferri

    fevereiro 4, 2025 AT 20:02

    Alguém já notou que a EBSERH é uma empresa pública vinculada ao MEC? Isso significa que os concursos são feitos com recursos federais, mas os profissionais são alocados em hospitais universitários - ou seja, são os próprios universitários que vão ser atendidos por esses novos profissionais.

    Isso é um ciclo de formação. Não é só contratação. É educação. É investimento em pesquisa. É estrutura de ensino.

    Se você não entende isso, você não entende o sistema de saúde brasileiro. E se você não entende, não tem direito de criticar.

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    Talita Marcal

    fevereiro 5, 2025 AT 16:17

    Este concurso representa um marco na transformação da saúde pública no Brasil. A EBSERH, ao adotar critérios de inclusão e valorização profissional, está alinhada com os princípios da Política Nacional de Humanização - e isso é inédito em escala nacional.

    Ao garantir jornadas de trabalho equilibradas, remuneração justa e distribuição geográfica, a instituição não apenas contrata - ela reconstitui o vínculo entre o cidadão e o serviço público.

    Isso não é um simples processo seletivo. É um ato de reconstrução ética da saúde como direito humano fundamental.

    Parabéns à EBSERH. E aos candidatos que estão se preparando com seriedade: vocês são os novos heróis da saúde brasileira.

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    Glenio Cardoso

    fevereiro 6, 2025 AT 21:41

    Claro, mais vagas, mais ‘inclusão’, mais ‘esperança’...

    Enquanto isso, os hospitais públicos continuam sem remédio, sem médico, sem luz. E vocês acham que contratar 545 pessoas vai resolver isso?

    Isso é como colocar um curativo em um tumor.

    Se vocês querem mudar de verdade, parem de celebrar símbolos e exijam orçamento. Exijam gestão. Exijam transparência.

    Porque isso aqui é só um discurso bonito. E os pacientes continuam morrendo.

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    Ricardo Frá

    fevereiro 7, 2025 AT 23:24

    Eu fui aprovado no concurso de 2023. Trabalho em um hospital em Goiânia. A estrutura é ruim, sim. Mas o que mudou foi a minha dignidade. Antes eu era um técnico temporário, sem direitos. Hoje tenho plano de saúde, férias, 13º, e respeito.

    Os pacientes também mudaram. Eles não me veem como um funcionário qualquer. Me veem como alguém que escolheu ficar. E isso faz toda a diferença.

    Se o sistema é ruim, não é motivo para não entrar. É motivo para entrar e melhorar. E isso é exatamente o que eu estou fazendo.

    Se você quer mudar o sistema, não fique só reclamando. Entre. Faça parte. Seja o profissional que você gostaria de encontrar.

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    Lilian Wu

    fevereiro 8, 2025 AT 09:19

    Eu não acredito em concurso público. Não mais. Depois de ver meu irmão passar em 2021, ser contratado, e depois ser mandado pra um posto no Tocantins sem água potável, sem transporte, e sem salário em dia por 4 meses... eu desisti de acreditar.

    Essa EBSERH? É só mais um espetáculo. E vocês estão aplaudindo como se fosse um show de talentos.

    Isso não é esperança. É manipulação emocional. E eu estou cansado de ver pessoas se iludirem com promessas que nunca se concretizam.

    Se quiserem ajudar de verdade, liguem pro Ministério da Saúde. Exijam transparência. Não façam prova.

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    João Armandes Vieira Costa

    fevereiro 9, 2025 AT 18:34

    545 vagas? Onde? No planeta Marte? Porque aqui no Brasil, o concurso tá fechado desde 2023 e ninguém sabe nada. FGV? A mesma que fez o concurso da Caixa e depois sumiu com os resultados? Sério?

    Espera... isso é real? Ou é fake news disfarçada de esperança?

    Alguém tem o link da inscrição? Porque eu não acho nada.

    Se isso for verdade, me inscrevo. Se for mentira, me desculpem - mas tô cansado de ser enganado.

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    RONALDO BEZERRA

    fevereiro 10, 2025 AT 21:30

    É necessário destacar que a estruturação do processo seletivo pela Fundação Getúlio Vargas, entidade de reconhecida competência técnica e ética, assegura a imparcialidade e a transparência do procedimento, em consonância com os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade e moralidade.

    Além disso, a política de cotas, embora criticada por setores ideologicamente comprometidos com a meritocracia absoluta, encontra respaldo jurídico na Lei nº 12.990/2014 e na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que reconhece a necessidade de ações afirmativas como instrumento de correção de desigualdades históricas.

    Portanto, qualquer crítica que não se baseie em dados objetivos, em análise jurídica ou em evidências empíricas, é meramente emotiva e desprovida de fundamento racional.

    Conclui-se, portanto, que este concurso representa um modelo de excelência administrativa, e não uma mera ação de marketing institucional.

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